Troco-me para sair, procuro uma roupa alegre, que tenha os mesmos traços e objetivos que tenho agora...
Uma roupa jovem que inspire leveza nas cores, assim como estou agora...inspirando leveza...
Saio destas quatro paredes solitária, mas confiante,
tímida mas inspirada em encontrar algo que me faça esquecer estas mesmas quatro paredes.
Tenho você que me espera...vou à ti!
Assim como minha roupa inspira leveza, vou a ti pisando em espumas...
Devo ter feito algo errado. Você não está a me esperar!
O que faço agora com todo esse preparo?
Com todo o Plano?
O que faço comigo agora?
Me sinto melhor entre quatro paredes com uma roupa sem cor...sem inspiração...
Me sinto de luto.
Será que esse luto que sobrepõe agora às minhas cores vale a pena?
E você? Estará como eu?
Como vou saber?
Não quero saber...quero apenas te ver!
Como voltar a quatro paredes tão funebre, se saí tão colorida?
E agora?
Como saber o que você pensa ou quer?
Dá um sinalzinho...nem que for um aceno com um lenço branco
Como que terminasse um romance infinito como Shakespeare ousou criar...
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